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Bios Beeps - lista

Bios Beeps - lista

AMI BIOS Tone POST Codes
Apito\ Condição de Erro
1 curto\ Atualização de DRAM
2 curtos\ Circuito de Paridade
3 curtos\ Memória Base 64K RAM
4 curtos\ Timer do Sistema
5 curtos\ Processador
6 curtos\ Controlador de teclado - gate A20
7 curtos\ Virtual mode exception
8 curtos\ Teste de memória (read/write) de vídeo
9 curtos\ ROM BIOS checksum
10 curtos\ CMOS shutdown read/write
11 curtos\ Memória Cache
1 longo, 3 curtos\ Memória Convencional/extendida
1 longo, 8 curtos\ Teste de Display/retrace


AWARD BIOS Tone POST Codes
Apito\ Condição de Erro
1 longo, 2 curtos\ Erro de Display - não é possível mostrar outras informações
Qualquer outro\ Erro de memória RAM
*Demais problemas ou condições são mostrados na tela


Phoenix BIOS Tone POST Codes - Erros Fatais
Apito\ Condição
Nenhum\ teste de registro de CPU
Nenhum\ teste dos 64K RAM iniciais
Nenhum\ Procedimento de carregamento do vetor de interrupção
Nenhum\ falha de força CMOS/cálculo do checksum
Nenhum\ Procedimento de validação de configuração de vídeo
Nenhum\ vídeo funcionando com vídeo ROM
Nenhum\ vídeo funcional
Nenhum\ vídeo Monocromático funcional
Nenhum\ vídeo CGA funcional
1-1-3\ CMOS write/read
1-1-4\ ROM BIOS checksum
1-2-1\ Timer do Sistema
1-2-2\ inicialização do DMA
1-2-3\ registro da página de DMA (write/read)
1-3-1\ verificação da atualização da memória RAM
1-3-3\ chip dos 64K RAM iniciais ou linha de dados
1-3-4\ lógica odd/even dos 64K RAM iniciais
1-4-1\ endereço de linha dos 64K RAM iniciais
1-4-2\ falha de paridade nos 64K RAM iniciais
2-1-1\ Bit 0, 64K RAM iniciais
2-1-2\ Bit 1, 64K RAM iniciais
2-1-3\ Bit 2, 64K RAM iniciais
2-1-4\ Bit 3, 64K RAM iniciais
2-2-1\ Bit 4, 64K RAM iniciais
2-2-2\ Bit 5, 64K RAM iniciais
2-2-3\ Bit 6, 64K RAM iniciais
2-2-4\ Bit 7, 64K RAM iniciais
2-3-1\ Bit 8, 64K RAM iniciais
2-3-2\ Bit 9, 64K RAM iniciais
2-3-3\ Bit 10, 64K RAM iniciais
2-3-4\ Bit 11, 64K RAM iniciais
2-4-1\ Bit 12, 64K RAM iniciais
2-4-2\ Bit 13, 64K RAM iniciais
2-4-3\ Bit 14, 64K RAM iniciais
2-4-4\ Bit 15, 64K RAM iniciais
3-1-1\ registro de DMA Slave
3-1-2\ registro de DMA Master
3-1-3\ Registrador da interrupção Master
3-1-4\ Registrador da interrupção Slave
3-2-4\ controlador de teclado
3-3-4\ inicialização do vídeo
3-4-1\ retrace do vídeo
3-4-2\ procura por ROM de vídeo em processamento
4-2-1\ teste da interrupção do Timer
4-2-2\ teste de Shutdown
4-2-3\ falha na porta A20
4-2-4\ interrupção inesperada em modo protegido
4-3-1\ teste de RAM (endereço da falha >FFFFh)
4-3-3\ Intervalo do timer canal 2
4-3-4\ relógio do sistema
4-4-1\ porta Serial
4-4-2\ porta Paralela
4-4-3\ teste do co-processador matemático
1-1-2*\ seleção da placa de sistema
1-1-3*\ Extender CMOS RAM
*código de áudio precedido por tom mais grave\


IBM POST Tone Codes
Apito Condição
Nenhum placa mãe, fonte
1 curto\ Sistema passou por todos os testes
2 curtos\ Erro de display
contínuo\ Placa mãe, fonte
1 longo, 1 curto\ placa mães
1 longo, 2 curtos\ placa de vídeo
1 longo, 3 curtos\ EGA
3 longos\ cartão 3270

Montagem de um computador de raiz

Recover Files

Viagem dentro do Computador

Abakt

Abakt é uma ferramenta de backup que pode criar backups normais ou comprimidos no formato ZIP (ou 7-Zip, se instalado). Podem ser criados vários perfis de backup, seccione os arquivos e pastas a serem incluídos e aplicar vários filtros avançados com base no tipo de arquivo, atributos, tamanho e data. Ele suporta argumentos da linha de comando, permitindo que se possa usar em scrips próprios.

http://www.xs4all.nl/~edienske/abakt/-ARCHIEF/

IMEI Trabalho

Gestão da memória


A gestão da memória é um difícil compromisso entre os desempenhos (tempo de acesso) e a quantidade (espaço disponível). Deseja-se, com efeito, ter o máximo de memória disponível, mas deseja-se raramente que isto se faça em detrimento dos desempenhos.

A gestão da memória deve desempenhar as seguintes funções:

• Permitir a partilha da memória (para um sistema multi-tarefas);

• Permitir atribuir blocos de memória às diferentes tarefas;

• Proteger os espaços memória utilizados (impedir, por exemplo, um utilizador de alterar uma tarefa executada por um outro utilizador);

• Optimizar a quantidade de memória disponível, nomeadamente por mecanismos de extensão da memória.

SISTEMA DE FICHEIROS/ARQUIVOS


Sistema de ficheiros ou sistema de arquivos (também conhecida por gestão de ficheiros) é a forma de organização de dados em algum meio de armazenamento de dados em massa frequentemente feito em discos magnéticos. Sabendo interpretar o sistema de arquivos de um determinado disco, o sistema operacional pode descodificar os dados armazenados e lê-los ou gravá-los.



Fazendo analogias, tal organização assemelha-se a uma biblioteca escolar. O bibliotecário organiza os livros conforme o seu gosto, cuja busca, convenientemente, procura deixar mais fácil, sem ocupar muitas prateleiras e assegurando a integridade deste. Ainda, certamente, organiza os livros segundo suas características (assunto, censura, etc.). Depois de organizados, ou durante a organização, o bibliotecário cria uma lista com todos os livros da biblioteca, com seus assuntos, localizações e códigos respectivos.



Aplicando a analogia à informática, o sistema operacional seria o bibliotecário da "biblioteca de dados" do computador, o disco de armazenamento. Exactamente igual à organização de uma biblioteca, o sistema operacional guarda os dados nos espaços vazios do disco, rotulando-os com um FCB (File Control Block, Bloco de Controle de Arquivo) e ainda criando uma lista com a posição deste dado, chamada de MFT (Master File Table, Tabela de Arquivos Mestre). Sabendo a posição do arquivo a ser aberto/gravado, o sistema operacional solicita a leitura desta, descodifica/codifica e realiza a abertura/gravação do dado.



Um sistema de ficheiro é assim: uma forma de criar uma estrutura lógica de acesso a dados numa partição. Sendo assim, também é importante referir que nunca poderá ter dois ou mais tipos de sistemas de ficheiros (formatos) numa mesma partição.



O MBR (Master Boot Record) é um ficheiro de dados interligado com a BIOS cuja importância é o reconhecimento do sistema de ficheiros, como também na inicialização de sistema operativos.

SISTEMA DISTRIBUIDA


Um sistema distribuído segundo a definição de Andrew Tanenbaum é uma "colecção de computadores independentes que se apresenta ao usuário como um sistema único e consistente"; outra definição, de George Coulouris, diz: "colecção de computadores autónomos interligados através de uma rede de computadores e equipados com software que permita o compartilhando dos recursos do sistema: hardware, software e dados.



O suporte completo de um sistema de banco de dados distribuídos implica que uma única aplicação seja capaz de operar de modo transparente sobre dados dispersos em uma variedade de banco de dados diferentes, gerenciados por vários SGBDs diferentes, em execução em uma variedade de máquinas diferentes que podem estar rodando em diversas plataformas diferentes e uma variedade de sistemas operacionais. Onde o modo transparente diz respeito à aplicação operar sob um ponto de vista lógico como se os dados fossem gerenciados por um único SGBD, funcionando em uma única máquina com apenas um sistema operacional.



Assim, a computação distribuída consiste em adicionar o poder computacional de diversos computadores interligados por uma rede de computadores ou mais de um processador trabalhando em conjunto no mesmo computador, para processar colaborativamente determinada tarefa de forma coerente e transparente, ou seja, como se apenas um único e centralizado computador estivesse executando a tarefa. A união desses diversos computadores com o objectivo de compartilhar a execução de tarefas, é conhecida como sistema distribuído.

MULTIPROCESSADOR


Um multiprocessador ou sistema multiprocessado é um sistema integrado de computação com as seguintes características:



• Envolve dois ou mais processadores físicos (sejam processadores separados ou múltiplos núcleos encapsulados no mesmo chip) ou lógicos (processador (es) com a tecnologia HyperThreading da Intel) com o mesmo poder computacional e cada um capaz de executar processos autonomamente. Isto implica que não há nenhuma unidade central de controlo; cada processador contém sua própria unidade de controlo. Assim, efectivamente, a lógica de controlo é distribuída pelo sistema.



• Os processadores compartilham um único espaço de endereçamento de memória.



• O sistema de hardware é como um todo gerenciado por um único sistema operacional.



O sistema operacional com suporte a multiprocessamento deve ser capaz de:



• Suportar multitarefa;



• Manter múltiplas filas de processos, uma para cada processador.

SINCRONIZAÇÃO e ESCALONAMENTO


Sincronização é o gerenciamento adequado de múltiplas linhas de execução ou processos concorrentes que acedem um mesmo recurso limitado ou uma porção de dados, situação conhecida como condição de corrida.



Este gerenciamento em geral deve prover acesso a todas as linhas de execução dentro dos limites do recurso limitado, de modo que todas tenham tempo finito de espera (não ficarão em espera infinita). No caso de acesso a uma porção de dados, as leituras e escritas realizadas devem ocorrer de modo a preservar a consistência.



Entre o mecanismo que provém sincronização podemos citar os semáforos e exclusão mútua que definem regiões críticas.



Sincronização é útil em programas multitarefa para manter a consistência de dados usados por diversas linhas de execução, em sistemas distribuídos para controlar o acesso de diversos nós a um recurso limitado e bancos de dados para escalonar adequadamente acessos concorrentes à base.



O escalonamento de processos ou agendador de tarefas (em inglês scheduling) é uma actividade organizacional feita pelo escalonador (scheduler) da CPU ou de um sistema distribuído, possibilitando executar os processos mais viáveis e concorrentes, periodizando determinados tipos de processos, como os de I/O Bound e os computacionalmente intensivos.



O escalonador de processos de 2 níveis escolhe o processo que tem mais prioridade e menos tempo e coloca-o na memória principal, ficando os outros alocados em disco; com essa execução o processador evita ficar ocioso.

Definição de Sistema de Ficheiros


Sistema de ficheiros (também conhecida por gestão de ficheiros) é a forma de organização de dados em algum meio de armazenamento de dados em massa frequentemente feito em discos magnéticos. Sabendo interpretar o sistema de arquivos de um determinado disco, o sistema operativo pode descodificar os dados armazenados e lê-los ou gravá-los.



Aplicando a analogia à informática, o sistema operacional seria o bibliotecário da "biblioteca de dados" do computador, o disco de armazenamento. Exactamente igual à organização de uma biblioteca, o sistema operacional guarda os dados nos espaços vazios do disco, rotulando-os com um FCB (File Control Block, Bloco de Controle de Arquivo) e ainda criando uma lista com a posição deste dado, chamada de MFT (Master File Table, Tabela de Arquivos Mestre). Sabendo a posição do arquivo a ser aberto/gravado, o sistema operacional solicita a leitura desta, descodifica/codifica e realiza a abertura/gravação do dado.



Um sistema de ficheiro é assim: uma forma de criar uma estrutura lógica de acesso a dados numa partição. Sendo assim, também é importante referir que nunca poderá ter dois ou mais tipos de sistemas de ficheiros (formatos) numa mesma partição.



O MBR (Master Boot Record) é um ficheiro de dados interligado com a BIOS cuja importância é o reconhecimento do sistema de ficheiros, como também na inicialização de sistema operativos.

Sistema De Ficheiros FAT


A File Allocation Table (FAT, ou Tabela de Alocação de Ficheiros/arquivos) é um sistema de ficheiros desenvolvido para o MS-DOS e usado em versões do Microsoft Windows até (e inclusive) o Windows Me.

A tabela de alocação é um mapa de utilização do disco ou disquete. Graças a ele, o Sistema Operativo é capaz de saber exactamente onde um determinado ficheiro está armazenado.

O sistema FAT é considerado como relativamente simples, e por isso é um formato popular para discos diversos. Além disso, é suportado por virtualmente todos os sistemas operativos existentes para computadores pessoais, e assim, é usado frequentemente para compartilhar dados entre diversos sistemas operativos instalados num computador (um ambiente multiboot ou multiarranque).

É usado também em cartões de memória de estado sólido (conhecidos como discos flash ou pendrives) e em outros dispositivos semelhantes.

As implementações mais comuns têm um inconveniente sério: quando ficheiros são apagados e novos ficheiros são escritos no suporte, as suas partes tendem a dispersar-se, fragmentando-se por todo o espaço disponível, tornando a leitura e a escrita um processo lento.

A desfragmentação é uma solução para isso, mas é habitualmente um processo demorado (sobretudo no sistema FAT32) e que tem de ser repetido regularmente para manter o sistema operativo limpo.

Existem duas versões do sistema FAT: FAT16 (para OS 16 bits ou 32 bits) e FAT32 (só para SO a 32 bits); a diferença mais visível entre as duas versões é que FAT32 suporta nomes de ficheiros longos (até 256 caracteres), enquanto o FAT16 suporta apenas nomes de arquivos curtos (até 8 caracteres + extensão). Caso seja excedido o valor de caracteres, os caracteres excedidos (do nome do ficheiro) desaparecerão e no lugar deles aparecerá ~1 ou ~2 (se já existir um outro arquivo com os 8 primeiros caracteres iguais).

Um dos maiores problemas do FAT diz respeito à segurança, pois neste sistema os ficheiros podem ser lidos ou escritos por qualquer utilizador (e não apenas por utilizadores autorizados, como no EXT2, EXT3 ou NTFS). Por esse motivo, os Windows da família NT usam o NTFS que já oferece tal recurso.

Sistema De Ficheiros NTFS

Desenvolvido para superar as limitações do sistema FAT, o NTFS utiliza algumas estruturas em 64 bits (ex., para endereçamento de blocos -- clusters). Em teoria o NTFS poderia suportar volumes com até 16 EB, mas a implementação actual limita um volume a 256 TB, se forem usados blocos de 64 KB, ou 16 TB, quando o tamanho do bloco for de 4 KB; o tamanho máximo de um arquivo é de 16 TB [MICROSOFT, 2003; RUSSINOVICH e SOLOMON, 2005].

Oferecendo melhor segurança e recuperação a dados, a NTFS também oferece um nível de armazenamento muito maior que FAT, FAT16 ou FAT32, já que é possível adotar sistemas com até 2 Tb de armazenamento em um único disco, ou seja, é possível utilizar um disco de 1 TB inteiramente como partição NTFS, porém, com FAT32 teria que dividi-lo em várias partes para poder utilizar na íntegra.

A Grande vantagem deste tipo de partição é que ela oferece nível de segurança por meio de acesso por nível de usuário, ou seja, através de uma tabela de usuários da ACL do núcleo do Windows NT, os arquivos ou pastas podem permitir acesso ou negar o acesso, ou mesmo permitir apenas a leitura, não permitindo a gravação, então é possível dizer que também não é possível utilizar a partição NTFS em sistemas como o Windows 3.1, Windows 95, Windows 98, Windows ME Millenium Edition, já que estes sistemas operacionais usam como o núcleo o MS-DOS, e não o núcleo NT.